No Brasil, muitas pessoas não sabem o que é meritocracia ou o que ela tem a ver com a nossa vida e a vida das outras pessoas. Um exemplo é uma empresa, onde as pessoas são divididas, classificadas de acordo com a função que aprimoram com facilidade, tornando-a uma pessoa qualificada. Outro exemplo é a diferença entre um chefe e seu empregado. O chefe é mais experiente, esforçou-se para ser qualificado, por isso tem mais anos na empresa, está há anos e o empregado foi contratado há pouco, não tem, por isso, experiência, mas tentará crescer na empresa, adquirindo sua qualificação.
O lado bom da meritocracia é que, em empresas ou em qualquer lugar, os chefes escolhem os melhores, os que se dedicam, os que se esforçam, que mostraram ou que ainda mostram competência. Muitos acabam ridicularizando seus amigos que não tem o mesmo emprego que a pessoa tem. O lado bom também é que, para passar ou ser promovido, é preciso dedicação e comprometimento com a empresa. Por isso, muitos não se dedicam suficientemente, ou por serem moles ou porque fazem malfeitos os trabalhos, definitivamente não são empregados e podem perder seu lugar na empresa.
O lado ruim é que ocorre a desvalorização de pessoas que capricham, esforçam-se, mas não são valorizados. Um exemplo isso é quem vai fazer uma prova. Há pessoas que estudam para a prova dois meses antes, e acabam tirando á média. Outros, entretanto não se esforçam, não estudam e conseguem ir melhor que o outro. Por isso, acaba por se desvalorizar o estudo da pessoa e o esforço.
Então, sempre vale o esforço para ser o melhor, ou ser empregado ou promovido, mas acaba virando também um jogo de sorte, porque muitos estudam, mas poucos são valorizados diante as sua dedicação e esforço.
